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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
REITORIA - ICSA-GV - Secretaria

 

ATA DA SEGUNDA REUNIÃO ORDINÁRIA DO ANO DE DOIS MIL E DEZENOVE, DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, DO CAMPUS AVANÇADO DE GOVERNADOR VALADARES. Aos três (03) dias do mês de setembro (09) de dois mil e dezenove (2019), às nove (09) horas e trinta (30) minutos, reuniu-se o Núcleo Docente Estruturante, do Departamento de Ciências Econômicas, na sala B312 da Faculdade Pitágoras, sob a presidência do professor John Leno Castro dos Santos. Estavam presentes os docentes, membros do NDE, Geraldo Moreira Bittencourt, Hilton Manoel Dias Ribeiro, Juliana Gonçalves Taveira, Leandro Roberto de Macedo e Sahra Ferreira Pinheiro. Havendo quórum suficiente, o professor John, após saudar os presentes, deu início à reunião. Pontos de Pauta debatidos: I) Apreciação e aprovação da ata da primeira reunião ordinária de 2019: o professor John colocou em votação a ata da primeira reunião ordinária de 2019 e esta foi aprovada por unanimidade. II) Apresentação e votação do plano de trabalho para reformulação do PPC do curso: o prof. John projetou em tela o arquivo, enviado previamente por e-mail aos membros do NDE, que consiste em uma proposta de plano de trabalho, observações feitas em cada disciplina concernentes à incongruências contidas no relatório extraído do SIGA por título “Requisitos e Equivalências” em relação ao PPC, pré-requisitos, classificação (como obrigatória ou eletiva), último período em que foram ofertadas e pendências nas disciplinas (tais como discussões de alteração de disciplinas que ainda não foram votadas). Ademais, o professor apresentou a proposta de procedimentos a serem seguidos para reformulação do PPC do curso. Foi proposto que ao menos dois professores seriam responsáveis por revisar a ementa, conteúdo programático e bibliografias básicas e complementares de cada disciplina. Considera-se que, ao passar pelo crivo de dois professores, haverá menor chance de inclusão de temáticas não relacionadas com a disciplina, ou cujo conteúdo, por ser muito específico, impeça que a disciplina seja ofertada por outro professor que não o proponente. Durante a exposição, a profa. Sahra questionou a obrigatoriedade de inserção do conteúdo programático de cada disciplina no PPC do curso, tendo em vista que iniciativa poderia trazer um “engessamento” desnecessário à flexibilidade de cada professor ao ministrar o conteúdo em sala de aula. O prof. John alegou que, ao elaborar a proposta, partiu do pressuposto da obrigatoriedade, considerando o que foi apresentado pelo prof. Vinícius em reuniões anteriores, mas não saberia informar se isso realmente procede. Assim, ele se comprometeu a verificar essa obrigatoriedade e trazer na próxima reunião do NDE. Ele acrescentou que, mesmo se verificando a não obrigatoriedade da inclusão do conteúdo programático no PPC, ainda assim se faz necessária a revisão e atualização das ementas, bibliografias básicas e complementares; e que o conteúdo programático das disciplinas devem necessariamente ser anexados à documentação de proposição de um novo PPC, haja vista que estes ficam disponíveis no “Relatório de Ementa por Curso” do SIGA. O prof. John colocou também a proposta de utilização de um formulário online para a indicação de responsáveis por cada disciplina, sendo que cada professor deve obrigatoriamente indicar-se como responsável por três disciplinas, sendo uma delas necessariamente eletiva. Ele defendeu que esse levantamento pode ser empregado também como uma prospecção de quais disciplinas eletivas podem, potencialmente, ser ofertadas no futuro e quais, na ausência de professores responsáveis, podem ser excluídas do PPC. A profa. Juliana questionou se a obrigatoriedade de indicação de disciplinas eletivas não poderia resultar num caso em que, por exemplo, um professor com duas disciplinas obrigatórias, que não tem revezamento de disciplinas, acabe indicando uma disciplina eletiva que não pretende ofertar e, portanto, a disciplina permaneça no PPC, mas nunca seja ofertada. O prof. John alertou que essa seria apenas a primeira etapa da avaliação sobre a permanência de disciplinas eletivas. As etapas listadas por ele são apresentadas a seguir: 1) definição de Professores por área; 2) formalizar discussões sobre eliminação e junção de disciplinas obrigatórias; 3) atualização de ementa, bibliografias e conteúdo programático de disciplinas obrigatórias; 4) eliminação de disciplinas eletivas e definição do número de disciplinas como tópicos especiais; 5) atualização de ementa, bibliografias e conteúdo programático de disciplinas eletivas; 6) criação de novas disciplinas; 7) operacionalização da curricularização das atividades de extensão como 10% da carga horária total do curso; 8) criação da regra de transição. O prof. John acrescentou ainda que quaisquer alterações devem seguir o seguinte trâmite: 1) os dois professores responsáveis de cada disciplina elaboram uma proposta; 2) os professores da área discutem a proposta, avaliam os impactos da mudança sobre os requisitos de matemática/estatística, indicam as mudanças que devem constar nos conteúdos programáticos das disciplinas de matemáticas/estatística, e encaminham um relatório ao NDE; 3) o NDE delibera sobre a proposta contida no relatório e a necessidade de alterações no conteúdo das disciplinas de matemática/estatística; 4) caso haja sugestão de alterações de conteúdo nas disciplinas de matemática/estatística, encaminha-se a demanda para a área discutir e apresentar um relatório ao NDE; 5) após aprovação das alterações no NDE, o presidente do NDE apresenta as mudanças como informe ao departamento, a fim de coletar impressões e sugestões. Essa última etapa tem o objetivo de mitigar discussões excessivas na votação da proposta completa. A profa. juliana lembrou que havia ficado pendente a verificação do conteúdo cobrado em provas do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Segundo a professora, essa informação seria importante para nortear futuras decisões sobre mudanças em disciplinas, como o caso da disciplina Economia Política, que é indicada pela ANGE como obrigatória, mas o conteúdo programático que é ministrado na disciplina pode destoar do que é cobrado na prova. O prof. John se comprometeu em trazer na próxima reunião uma lista das recomendações da ANGE para o curso, e tentar levantar o conteúdo das disciplinas cobradas no ENADE. Os docentes fizeram mais alguns apontamentos concernentes ao assunto e logo após, o ponto de pauta foi aprovado por unanimidade. III) Apresentação da planilha de distribuição de disciplinas obrigatórias e eletivas por áreas do NDE, bem como os respectivos professores: o prof. John exibiu a planilha, enviada previamente por e-mail aos membros do NDE, e fez algumas considerações sobre o assunto. IV) Votação da proposta de que pelo menos dois professores serão "responsáveis" por disciplina (obrigatória e eletiva): os membros do NDE fizeram algumas ponderações sobre o ponto de pauta e, posteriormente, a proposta de que pelo menos dois professores serão "responsáveis" por elaborar o conteúdo programático, a ementa e a bibliografia por disciplina (obrigatória e eletiva) foi aprovada por unanimidade. V) Votação do uso da planilha proposta para relacionar disciplinas e áreas para direcionar os próximos trabalhos: o prof. John colocou em votação o uso da planilha proposta para relacionar disciplinas e áreas para direcionar os próximos trabalhos e os membros do NDE aprovaram por unanimidade. VI) Votação de regra para definição de disciplinas e áreas e, consequentemente, professores e áreas: após breve debate entre os docentes, ficou acordado e aprovado por unanimidade que a discussão das áreas do NDE se dará por disciplinas, separando as obrigatórias das eletivas, e que o representante de área convocará os professores para a reunião de acordo com as disciplinas que serão discutidas. VII - Votação do uso do formulário Google para identificar professores "responsáveis" por cada disciplina (obrigatória e eletiva): os professores debateram acerca do ponto de pauta e definiram que o uso do formulário Google - para identificar professores "responsáveis" por cada disciplina (obrigatória e eletiva), apontando as alterações no Conteúdo Programático, Ementas e Bibliografia Básica e Complementar – seria utilizado sem a sugestão de novas disciplinas. Colocado em votação, o item foi aprovado por unanimidade. VIII) Informes: o prof. John falou sobre a reunião que participou com a Pró-Reitoria de Extensão e Pró-Reitoria de Graduação, como representante da Coordenação do Curso de Economia, que teve como assunto a Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018, do Conselho Nacional de Educação, que diz: Art. 4º As atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos;. O prof. John informou que a professora Ana Lívia, Pró-Reitora de Extensão, propôs a adoção de disciplinas mistas, que relacione teoria, prática e extensão, e que a extensão fosse subdividida em módulos. O prof. John sugeriu que a extensão poderia ter gradações de exigências diferentes, mas não deixar de ter exigências para não perder a qualidade no ensino. Outra sugestão do prof. John foi a criação de disciplinas exclusivas de extensão, com carga horária específica, para ser ofertada ao longo do curso por um grupo de professores. E, em relação à Flexibilização Curricular de Extensão, o prof. John propôs que o aluno aproveite no máximo 80% (oitenta por cento) da carga horária cumprida em projetos de Extensão, seja como bolsista ou voluntário, assim, necessariamente, terá que cumprir o percentual restante em outras disciplinas de extensão. Encerrada as pautas do dia e nada mais havendo a tratar, a presidência deu por encerrada a reunião, agradecendo a presença de todos e, para fins de registro, foi lavrada a presente ata por mim, Kênia Valentin Nunes Gonçalves, que após lida e achada conforme, deverá ser assinada pelos membros presentes. Governador Valadares, 03 de setembro de 2019.

 


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Documento assinado eletronicamente por Kenia Valentin Nunes Goncalves, Servidor(a), em 09/10/2019, às 10:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por John Leno Castro dos Santos, Coordenador(a), em 09/10/2019, às 11:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Hilton Manoel Dias Ribeiro, Professor(a), em 10/10/2019, às 10:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Leandro Roberto de Macedo, Professor(a), em 10/10/2019, às 14:28, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Geraldo Moreira Bittencourt, Professor(a), em 11/10/2019, às 14:05, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Juliana Gonçalves Taveira, Vice-Chefe de Departamento, em 14/10/2019, às 19:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Documento assinado eletronicamente por Sahra Ferreira Pinheiro, Professor(a), em 07/11/2019, às 12:34, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.


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Referência: Processo nº 0225803.007377/2019-85 SEI nº 0027374